Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.632,75 +0,30% — Bovespa: 72.520 -0,37% — Petróleo WTI: 57,81 +0,89% — USD/BRL: 3.253,00 +0,24%

Os mercados acionários externos encerram o mês de Novembro em tom otimista. Na Ásia, o Nikkei japonês encerrou o dia com ganhos de 0,25% e o índice de Shanghai fechou em queda de 0,61%, apesar da divulgação otimista dos índices PMI dos setores industrial e de serviços do país, ambos acima do estimado pelo mercado. Na Europa, o FTSE de Londres avança 0,20%, o CAC francês opera com ganhos de 0,30% e o DAX alemão se valoriza 0,59%. Nos Estados Unidos, o índice futuro do S&P aponta para uma abertura com ganhos de 0,30%, após a divulgação do PIB no terceiro trimestre, mostrando uma expansão de 3,3% na atividade econômica do país frente o trimestre anterior, a maior alta desde o mesmo período de 2014. Por lá, os investidores voltam suas atenções para uma possível aprovação da Reforma Tributária de Donald Trump, em votação que será realizada hoje no plenário do Senado. No Brasil, o destaque no noticiário macroeconômico fica por conta da divulgação da Pnad Contínua pelo IBGE, mostrando que a taxa de desemprego do Brasil no trimestre findo em Outubro recuou a 12,2%, 0,2 pontos percentuais abaixo da mediana das previsões e a maior taxa para o trimestre desde o início da série histórica em 2012. No front político, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, deverá decidir hoje se coloca a proposta para a Reforma da Previdência em votação no plenário da Casa na próxima quarta-feira e, segundo noticiário, Michel Temer teria recorrido ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para angariar os votos da bancada do PSDB na tentativa de aprovação da proposta.

Empresas e Setores

  • BNDES: O banco informou que espera encerrar o ano de 2017 com cerca de R$ 14 bilhões em desembolsos voltados para o setor elétrico, uma alta de 55% com relação ao desembolso destinado ao setor em 2016.
  • BR Malls (BRML3): A Superintendência-Geral do Cade aprovou sem restrições a aquisição pelo grupo Ancar Ivanhoe de uma fatia de 50% da SPE Mônaco detida atualmente pela BR Malls.
  • BTG Pactual (BBTG11): A agência de classificação de risco Moody’s colocou o rating “Ba3” do banco em observação para uma possível elevação.
  • Cia Hering (HGTX3): A companhia informou que a Gávea Investimentos reduziu para 3,41% a participação no seu total de ações.
  • Copel (CPLE6): A companhia reportou lucro líquido de R$ 383,3 milhões no terceiro trimestre deste ano, revertendo o resultado negativo de R$ 87,2 milhões obtido no mesmo período de 2016.
  • Light (LIGT3): O Conselho de Administração da companhia aprovou a emissão de notas promissórias comerciais no valor total de até R$ 600 milhões, com prazo máximo de vencimento de 397 dias.
  • Lojas Americanas (LAME4): A companhia informou que o Oppenheimer Funds passou a deter 10,02% do seu total de ações preferenciais.
  • Lojas Renner (LREN3): A companhia informou que a norte-americana Trowe Price Associates reduziu para 9,99% a sua participação no seu total de ações ordinárias.
  • Maquinário: Segundo dados divulgados pela Abiqmaq o faturamento da indústria de máquinas e equipamentos do Brasil no mês de Outubro somou R$ 5,79 milhões, alta de 10% frente ao resultado registrado no mesmo mês de 2016.
  • Papel & Celulose: Segundo dados preliminares divulgados pela Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ) a produção nacional de celulose no mês de Outubro somou 1,58 milhão de toneladas, 1,9% acima do registrado no mesmo mês de 2016, contribuindo para uma alta de 2,9% no acumulado dos primeiros dez meses de 2017.
  • Siderurgia: Segundo dados divulgados pelo Instituto Aço Brasil o consumo aparente de produtos siderúrgicos no mercado brasileiro durante o mês de Outubro totalizou 1,65 milhão de toneladas, queda de 0,1% na comparação com o registrado no mesmo mês de 2016 e de 6,4% frente ao mês anterior.
  • Suzano (SUZB5): A companhia anunciou que irá reajustar em US$ 30,00 o preço da tonelada da sua celulose comercializada em todos os mercados.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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