Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.750,00 +0,09% — Bovespa: 87.630 +0,08% — Petróleo WTI: 63,70 -0,33% — USD/BRL: 3.242,50 -0,35%

O tom dos mercados nesse início de quarta-feira é neutro, com os índices de ações globais operando próximo da estabilidade (apenas a Ásia mostrou queda mais significativa, ainda refletindo os mercados do dia anterior na Europa e nos Estados Unidos). Nesse momento, o futuro do S&P opera com pequena alta de 0,09% e na Europa, os índices mostram pouca oscilação. Na Alemanha, o DAX apresenta queda de 0,25% e na Inglaterra, o FTSE se valoriza em 0,03%. Na Ásia, o Nikkei terminou com queda de 1,38% e na China, o índice de Shanghai fechou com perdas de 0,99%. No cenário externo, investidores acompanham a divulgação de indicadores econômicos relevantes, como a revisão do PIB do quarto trimestre de 2017 nos Estados Unidos e o CPI da Zona do Euro. Ainda nos Estados Unidos, ontem Jerome Powell, novo presidente do FED, defendeu na Câmara o gradualismo na política monetária, mas algumas falas a respeito dos indicadores recentes de atividade econômica geraram temores no mercado, podendo indicar que a instituição começa a se preocupar um pouco mais com as expectativas futuras para a inflação. No Brasil, o foco segue nas divulgações dos balanços do último trimestre do ano, com Multiplan, Odontoprev e EcoRodovias apresentando seus números. Abaixo mais detalhes.

Empresas e Setores

  • BNDES: O banco informou que o volume desembolsado em empréstimos no mês de Janeiro somou R$ 3,9 bilhões, queda de 18,0% na comparação com o registrado no mesmo mês de 2017.
  • Carrefour (CRFB3) & Casino: Segundo noticiário, representantes do Carrefour entraram em contato com o Grupo Casino para tratar uma possível fusão entre as companhias.
  • Carrefour (CRFB3): A companhia apurou lucro líquido de R$ 633 milhões no quarto trimestre de 2017, alta de 9,0% frente ao resultado registrado no mesmo trimestre do ano anterior.
  • Crédito: Segundo dados divulgados pelo Banco Central o estoque total de crédito no Brasil no mês de Janeiro somou R$ 3,06 trilhões, queda de 0,8% frente ao reportado no mês anterior. Na mesma base de comparação, a inadimplência no segmento de recursos livres atingiu 5,0% em Janeiro, alta de 0,1 ponto percentual.
  • Eletrobras (ELET6): A agência de classificação de risco Fitch revisou os ratings da companhia de longo prazo em moeda estrangeira e local de ‘BB-’ para ‘B+’, ambas as notas com perspectiva estável.
  • Eletrobras (ELET6): A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou mudanças regulatórias para permitir a cisão dos ativos de geração e transmissão pertencentes à distribuidora de energia da companhia responsável pelo fornecimento de eletricidade no estado do Amazonas.
  • Eternit (ETER3): A companhia comunicou que a taxa de ocupação da produção da sua controlada Eternit da Amazônia passou de 25% para 85% da sua capacidade mensal.
  • Gerdau (GGBR4): A companhia reportou prejuízo de R$ 1,38 bilhão no quarto trimestre de 2017, resultado 55,0% abaixo do prejuízo apurado no mesmo trimestre de 2016.
  • Iguatemi (IGTA3): A companhia divulgou que seu lucro líquido no quarto trimestre de 2017 somou R$ 64,2 milhões, 29,0% acima do registrado no mesmo intervalo de 2016. No acumulado do ano o lucro da companhia atingiu R$ 218,9 milhões, crescimento de 33,3% frente ao resultado reportado no ano anterior. A companhia informou também que a agência de classificação de risco Fitch elevou o rating da companhia em escala nacional de ‘AA+(bra)’ para ‘AAA(bra)’.
  • Itaúsa (ITSA4): O Conselho de Administração da companhia elegeu Alfredo Egydio Arruda Villela Filho para o cargo de Diretor Vice-Presidente da empresa.
  • Localiza (RENT3): A agência de classificação de risco Fitch revisou o rating da companhia em moeda estrangeira de ‘BB+’ para ‘BB’, com perspectiva estável.
  • Neoenergia (NEOE3B): A companhia anunciou que pretende investir cerca de R$ 20 bilhões em suas operações no Brasil entre os anos de 2018 e 2022.
  • Petrobras (PETR4): A companhia informou que a agência de classificação de risco Fitch revisou os ratings da companhia de longo prazo em moeda estrangeira e local de ‘BB’ para ‘BB-’, ambas as notas com perspectiva estável. A companhia anunciou também o início da fase vinculante da cessão da totalidade dos direitos de exploração e produção do Polo Enchova e do Polo Pampo, localizados no Estado do Rio de Janeiro.
  • Rumo (RAIL3): A companhia encerrou o quarto trimestre de 2017 com prejuízo de R$ 57,4 milhões, resultado 87,4% abaixo do prejuízo reportado no mesmo trimestre de 2016. No acumulado de 2017 o prejuízo da companhia somou R$ 258,4 milhões, queda de 75,6% frente ao resultado negativo registrado no ano anterior.
  • Smiles (SMLS3): A companhia obteve lucro líquido de R$ 123 milhões no quarto trimestre de 2017, queda de 24,0% na comparação com o lucro obtido no mesmo intervalo do ano anterior.
  • Totvs (TOTS3): A companhia informou que que a gestora Standard Live Aberdeen atingiu participação de 5,0% do capital social.
  • Triunfo (TPIS3): O Conselho de Administração da companhia elegeu Carlo Alberto Bottarelli para os cargos de Diretor Administrativo Financeiro e Diretor de Relações com Investidores da empresa, em substituição a Sandro Antônio de Lima.
  • Vale (VALE3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 2,5 bilhões no quarto trimestre de 2017, alta de 61,0% na comparação com o resultado apurado no mesmo trimestre de 2016. A companhia comunicou também que seu Conselho de Administração aprovou o pagamento de Juros Sobre o Capital Próprio aos seus acionistas no valor de R$ 0,48 por ação.
  • Weg (WEGE3): A companhia obteve lucro líquido de R$ 300,3 milhões no quarto trimestre de 2017, queda de 7,1% na comparação com o resultado reportado no mesmo trimestre de 2016. No acumulado de 2017 o lucro da companhia somou R$ 1,1 bilhão, 2,0% acima do obtido no ano anterior.
  • Weg (WEGE3): A companhia comunicou que seu Conselho de Administração propôs um aumento de capital equivalente a R$ 1,97 bilhão, através da emissão de 484,3 milhões de novas ações, correspondendo a três novas ações para cada 10 ações ordinárias já existentes da companhia. O Conselho de Administração da companhia aprovou ainda o pagamento de dividendos complementares aos seus acionistas no valor total de R$ 132,4 milhões, correspondendo a R$ 0,08 por ação.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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