Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 3.001,88 -0,08% | Bovespa: 108.070 +0,25% | Petróleo WTI: 56,05 -0,32% | USD/BRL: 4.028,00 -0,32%

A semana se encerra com os mercados acionários operando sem viés definido. As indefinições acerca da disputa comercial entre Estados Unidos e China e sobre a data final para a saída do Reino Unido da União Europeia, faz com que a temporada de divulgação dos balanços corporativos ganhe extrema relevância. Os números conhecidos até agora vieram aquém do projetado e os investidores tentam captar o quadro desenhado para a economia global, na dúvida se os preços dos ativos de risco refletem a atividade real e as expectativas para o crescimento econômico e o desempenho corporativo no cenário à frente. Na Ásia, o Nikkei japonês fechou o dia com ganho de 0,25% e o índice de Shanghai fechou em alta de 0,48%. Na Europa, o CAC francês sobe 0,09%, o DAX alemão cede 0,25% e o FTSE de Londres recua 0,66%, enquanto nos Estados Unidos, o futuro do S&P opera com leve perda de 0,08%. No Brasil, ganha destaque as divulgações dos balanços de Petrobras e Vale, conhecidos ontem à noite, juntamente com os números de Ambev e Usiminas hoje pela manhã. No front jurídico, o STF continuou ontem a julgar as ações que contestam as prisões de condenados em segunda instância. Até agora, sete dos 11 ministros deram seu voto, com quatro ministros votando a favor da prisão em segundo grau e três contra. O julgamento deverá ser retomado no início de novembro, com grandes chances de que a Corte mude seu entendimento atual acerca do tema. Na agenda macroeconômica, serão conhecidos hoje o índice de confiança do comércio no mês de outubro e os dados do Banco Central sobre as operações de crédito e a inadimplência em setembro.

Empresas e Setores

  • Ambev (ABEV3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 2,4 bilhões no terceiro trimestre de 2019, resultado que representa uma queda de 11,5% sobre o mesmo trimestre de 2018.
  • Arezzo (ARZZ3): A Superintendência-Geral do Cade aprovou a aquisição pela companhia de ativos detidos pela VF do Brasil, dona da marca Vans no país.
  • Banco BMG: A CVM confirmou o preço em IPO do banco a R$ 11,60 por ação, piso da faixa que ia até R$ 13,40.
  • BR Properties (BRPR3): Segundo noticiário a companhia realizou a contratação dos bancos Itaú BBA, BofA, Santander e BTG Pactual para a coordenação de uma possível oferta de ações.
  • C&A: A companhia precificou em R$ 16,50 a ação no âmbito de sua Oferta Pública Inicial (IPO), piso da faixa de preços que ia até R$ 20,00 por ação.
  • Fleury (FLRY3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 94,8 milhões no terceiro trimestre deste ano, resultado 4,9%acima do ganho apurado no mesmo trimestre de 2018.
  • Grendene (GRND3): A Grendene encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 166,8 milhões, resultado 48,4% superior ao ganho reportado no mesmo período do ano passado.
  • Lojas Renner (LREN3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 189,3 milhões no terceiro trimestre deste ano, desempenho 2,6% inferior ao lucro reportado no mesmo período de 2018.
  • Minerva (BEEF3): A companhia oficializou a criação de uma joint venture com as empresas chinesas Xuefang Chen e Wenbo, demandando investimento total de US$ 15 milhões.
  • Petrobras (PETR4): A companhia registrou lucro líquido de R$ 9,1 bilhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 36,8% frente ao lucro apurado no mesmo período de 2018.
  • Porto Seguro (PSSA3): O Conselho de Administração da companhia aprovou pagamento de juros sobre o capital próprio aos acionistas no valor de R$ 0,63 por ação ordinária.
  • Siderurgia: Segundo estimativa da Worldsteel, a produção de global de aço bruto totalizou 152 milhões de toneladas em setembro, queda de 0,3% em relação ao mesmo mês de 2018.
  • Usiminas (USIM5): A companhia reportou prejuízo de R$ 139 milhões no terceiro trimestre deste ano, revertendo o lucro de R$ 289 milhões obtido no mesmo período do ano passado.
  • Vale (VALE3): A companhia encerrou o terceiro trimestre de 2019com lucro líquido de R$ 6,54 bilhões, resultado 13,7% acima do lucro apurado no mesmo período do ano passado.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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