Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.436,00 -0,06% — Bovespa: 61.690 +0,55% — Petróleo WTI: 43,70 +0,44% — USD/BRL: 3.327,00 -0,23%

Os mercados externos iniciam essa quarta-feira aqui no Brasil em tom marginalmente negativo. Nos Estados Unidos, o índice futuro S&P tem pequena baixa de 0,06%. Na Europa, o DAX alemão cai 0,32%, o FTSE inglês se desvaloriza em 0,56% e o CAC francês tem queda de 0,58%. Na Ásia, o Nikkei encerrou o dia com desvalorização de 0,45% e o índice de Shanghai terminou o dia subindo 0,52%. No Brasil, a derrota da votação da reforma trabalhista ontem na comissão do Senado gerou um movimento intenso de queda nos preços dos ativos brasileiros (o Ibovespa teve queda de 2,01% e o dólar subiu para R$3,321, alta de 1,32%), um sinal claro de que a confiança na agenda reformista vai diminuindo na medida em que a crise política ganha intensidade. Hoje a votação da reforma trabalhista será na CCJ do Senado, seguindo para o plenário na próxima semana. A derrota de ontem não foi definitiva e o governo mostra convicção de que terão maioria quando a votação no plenário chegar. Em uma matéria no Estadão, Meirelles teria perguntado a Rodrigo Maia, presidente da Câmara, se haveria clima para votar a reforma da previdência e a resposta foi positiva, mas que seria preciso esperar a crise política passar. Os trabalhos no congresso começam a esvaziar com as comemorações juninas e proximidade do recesso parlamentar.

Empresas e Setores

  • Azul (AZUL4): O Conselho de Administração da companhia aprovou um Plano de Recompra de até 700 mil ações preferenciais de emissão própria com prazo de até 180 dias.
  • Banco do Brasil (BBAS3): O banco concluiu uma captação de US$ 500 milhões junto à Corporação Interamericana de Investimentos (CII), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para serem utilizados no apoio às micro e pequenas empresas atuantes na cadeia de agronegócio do Brasil.
  • BNDES: O banco de fomento informou que seus desembolsos nos primeiros cinco meses deste ano somaram R$ 27,7 bilhões, queda de 13% ante o registrado em igual intervalo de 2016, contribuindo para uma queda de 26% no acumulado dos últimos 12 meses até o mês de Maio.
  • Brookfield Incorporações: A companhia anunciou que passará a adotar o nome Tegra Incorporadora.
  • Copel (CPLE6): A diretoria da Aneel aprovou o reajuste tarifário médio de 5,85% para as tarifas da companhia.
  • CVC (CVCB3): A companhia anunciou que realizará o pagamento de Dividendos aos seus acionistas no valor total de R$ 22,2 milhões, correspondendo à proporção de R$ 0,16 por ação.
  • Fras-Le: A companhia anunciou que sua receita líquida consolidada no mês de Maio atingiu R$ 72,4 milhões, 13,9% acima do que a receita registrada em igual mês de 2016. No acumulado dos primeiros cinco meses deste ano a receita líquida consolidada da companhia totalizou R$ 322,1 milhões, 7,2% abaixo do que o registrado em igual período do ano anterior.
  • Lojas Renner (LREN3): O Conselho de Administração da companhia aprovou o pagamento de Juros Sobre o Capital Próprio aos seus acionistas no montante bruto de R$ 45,9 milhões, correspondendo à proporção de R$ 0,06 por ação.
  • Siderurgia: Segundo dados divulgados pela Worldsteel Association a produção global de aço bruto no mês de Maio atingiu 143,3 milhões de toneladas, 2,0% acima do registrado em igual mês de 2016. Segundo a Associação, a produção de aço no Brasil alcançou 2,9 milhões de toneladas em Maio, alta de 13,2% na comparação com o reportado em igual do ano passado.
  • Weg (WEGE3): A companhia comunicou que fechou acordo com a CG Group para a compra das ações da CG Power USA Inc, sua empresa de transformadores localizada em Washington, nos Estados Unidos, por US$ 37 milhões.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, Jornal Valor Econômico e relatórios de terceiros

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