Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 3.380,62 -0,20% | Bovespa: 116.860 -0,07% | Petróleo WTI: 54,02 +0,99% | USD/BRL: 4.384,00 +0,41%

Os mercados financeiros globais operam em tons mistos nessa manhã de quinta-feira. Na Ásia as bolsas fecharam no azul, com o índice Shanghai subindo 1,84% e o Nikkei japonês que encerrou o dia em alta de 0,34%. Nos Estados Unidos o índice futuro S&P aponta para abertura em queda de 0,20% e hoje na agenda macroeconômica o mercado aguarda as divulgações do índice de atividade do Fed da Filadélfia, o índice de indicadores antecedentes de janeiro e os pedidos de auxílio desemprego semanais. Na Europa as bolsas operam sem tendência definida, com o DAX alemão e o CAC francês caindo respectivamente 0,09% e 0,24% e o FTSE de Londres que sobe 0,08%. Hoje na agenda na Zona do Euro o mercado aguarda o encontro de chefes de estado no Conselho Europeu, a divulgação da confiança do consumidor na Zona de fevereiro além dos balanços da Air France e do Lloyds Bank. No Brasil, o mercado acordou hoje com a notícia da redução de compulsórios sobre depósitos a prazo de 31% para 25%, o que irá gerar uma liberação de R$ 49 bilhões com efeito a partir de 16 de março em medida que faz parte da Agenda BC#. No front macroeconômico o IBGE divulgou que o IPCA-15 subiu 0,22% em fevereiro, após alta de 0,71% no indicador no mês anterior. No front corporativo hoje teremos a divulgação dos balanços da Vale e do Carrefour.

Empresas e Setores

  • Alpargatas (ALPA3): A companhia informou que a gestora Dynamo reduziu para 4,8% a participação no total de ações preferenciais.
  • Caixa Econômica Federal: O banco obteve lucro líquido contábil de R$ 4,9 bilhões no quarto trimestre de 2019, revertendo o prejuízo de R$ 1,1 bilhão sofrido um ano antes.
  • Cielo (CIEL3): O Conselho de Administração da companhia aprovou a abertura de um novo programa de recompra de até 4 milhões de ações ordinárias.
  • Fleury (FLRY3): A companhia obteve lucro líquido de R$ 65,2 milhões no quarto trimestre de 2019, alta de 12% na comparação anual. No acumulado do ano o lucro da companhia somou R$ 333,9 milhões, crescimento anual de 0,7%.
  • Grupo Pão de Açúcar (PCAR4): A companhia reportou lucro líquido aos controladores de R$ 84 milhões no quarto trimestre de 2019, queda de 80,8% na comparação anual. No acumulado de 2019, o lucro atribuído aos controladores somou R$ 790,0 milhões, queda de 31,24% na base anual.
  • Neoenergia (NEOE3): A companhia informou que o Itaú- Unibanco passará a ser a instituição financeira depositária de suas ações escriturais, em substituição ao Banco do Brasil.
  • Petrobras (PETR4): A companhia encerrou o ano de 2019 com lucro líquido recorde de R$ 40,1 bilhões, valor que representa um aumento de 55,7% em relação ao ganho reportado em 2018.
  • Petz: A companhia protocolou o pedido de registro para a realização de oferta pública inicial de ações (IPO).
  • Raia Drogasil (RADL4): A companhia encerrou o quarto trimestre de 2019 com lucro líquido de R$ 143,2 milhões, alta de 17,9% na comparação com o mesmo trimestre de 2018. No acumulado de 2019 o lucro da companhia somou R$ 542,914 milhões, alta de 6,5% na base anual.
  • Randon (RAPT4): A companhia obteve receita líquida de R$ 379,4 milhões no mês de janeiro, alta de 9,2% na comparação anual.
  • Telefônica Brasil (VIVT4): A companhia informou que os investimentos previstos para 2020 serão de, no máximo, R$ 9 bilhões, frente um montante de R$ 8,8 bilhões investidos em 2019.
  • Ultrapar (UGPA3): A companhia registrou prejuízo consolidado de R$ 267,7 milhões no quarto trimestre de 2019, revertendo o ganho de R$ 495,6 milhões reportado no mesmo período de 2018.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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