Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 3.196,62 +0,04% | Bovespa: 113.260 -0,12% | Petróleo WTI: 60,59 -0,46% | USD/BRL: 4.060,00 -0,20%

Os mercados externos apresentam um tom marginalmente positivo. Nos Estados Unidos, as bolsas seguem batendo novos recordes. O representante comercial do país, Robert Lighthizer, disse ontem que os chineses concordaram em comprar US$ 50 bilhões em produtos agrícolas americanos, dentro do pacto firmado na semana passada. As expectativas são de que os Estados Unidos e a China assinem o acordo da fase 1 na primeira semana de janeiro, abrindo espaço para uma solução definitiva para essa disputa comercial que atormenta dos investidores. Nesse momento, o índice futuro americano S&P apresenta alta de 0,04% e na Europa, o DAX alemão cai 0,26%, o FTSE inglês tem ganhos de 0,07% e o CAC francês se valoriza em 0,02%. Na Ásia, o índice de Shanghai fechou caindo 0,18% e o Nikkei terminou com baixa de 0,55%. No Brasil, o projeto que atualiza o marco legal do Saneamento segue ao Senado, após Câmara concluir votação dos destaques. No jornal Valor Econômico, uma matéria mostra que após a aprovação uma série de companhias devem ser privatizadas e estrear na bolsa através de IPO, como a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e Companhia Saneamento de Goiás (Saneago). Ontem o BC divulgou a ata da última reunião do Copom e uma leitura de que o ciclo de queda da Selic, que alcançou 4,5% na última reunião realizada semana passada, pode ter chegado ao fim, impactou o mercado de juros futuro e a bolsa.

Empresas e Setores

  • Alupar (ALUP11): A companhia informou que a Brasil Capital atingiu participação equivalente a 10,10% do total de ações preferenciais.
  • Banco Inter (BIDI11): O banco comunicou que o número de clientes no mês de dezembro deste ano atingiu a marca de quatro milhões, crescimento de 175% com relação ao mesmo mês de 2018.
  • Elekeiroz (ELEK4): O Conselho de Administração da companhia aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio no valor de R$ 0,36 por ação.
  • Embraer (EMBR3): A agência de classificação de risco Fitch manteve o rating da companhia, atualmente em “BBB-“, em revisão para possível rebaixamento.
  • Klabin (KLBN11): A companhia celebrou protocolo de intenção com o Governo do Paraná com o objetivo de implantar o projeto Puma II, que acarretará no possível investimento de cerca de R$ 450 milhões em infraestrutura logística e rodoviária. O Conselho de Administração da companhia aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio no valor de R$ 0,04 por ação ordinária e preferencial e de R$ 0,20 por unit.
  • Magazine Luiza (MGLU3): A companhia informou a extensão da parceria com o Carrefour até o mês de fevereiro, quando as companhias avaliarão a continuidade.
  • NotreDame Intermédica (GNDI3): A companhia anunciou a aquisição da Ecole Serviços Médicos, localizada no Estado de São Paulo, pelo valor de R$ 49 milhões. A companhia informou ainda que a BlackRock reduziu para menos de 5% a participação no total de ações.
  • Randon (RAPT4): O Conselho de Administração da companhia aprovou a aquisição, através da controlada Fras-Le, da Nakata Automotiva, localizada no Estado de São Paulo, pelo valor de R$ 457 milhões.
  • Renova Energia (RNEW4): A companhia protocolou seu plano de recuperação judicial, no qual prevê arrecadar R$ 1,2 bilhão com a venda de ativos.
  • Unidas (LCAM3): A companhia definiu o preço de R$ 19,50 por ação no âmbito de sua oferta de distribuição de ações (follow-on), que irá movimentar cerca de R$ 1,8 bilhão.
  • Via Varejo (VVAR3): A companhia pretende realizar investimentos de R$ 700 milhões a R$ 800 milhões em 2020, acima da média anual nos últimos anos, na faixa de R$ 500 milhões a R$ 600 milhões.
  • WEG (WEGE3): O Conselho de Administração da companhia aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio aos acionistas no montante de R$ 80,2 milhões, correspondendo ao valor de R$ 0,03 por ação.
  • Yduqs (YDUQ3): A companhia informou que o fundo Alliance Bernstein reduziu para menos de 5% a participação no seu capital social.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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