Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.462,00 -0,22% — Bovespa: 69.295 -0,32% — Petróleo WTI: 46,62 -0,34% — USD/BRL: 3.171,00 +0,25%

Os mercados financeiros globais operam em queda nesta manhã de quinta-feira. Nos Estados Unidos o índice futuro S&P aponta para abertura em queda de 0,22% e na Europa, o DAX alemão cai 0,20% e o FTSE de Londres opera em queda de 0,16%. Na Ásia tivemos o Nikkei fechando em queda de 0,14% e Shanghai fechou em alta de 0,68%. Na agenda internacional os destaques do dia são a ata do BCE e a produção industrial nos Estados Unidos. No cenário local, agenda calma em Brasília. Após a aprovação da nova meta fiscal o próximo assunto relevante em discussão é a TLP, a nova taxa de remuneração dos empréstimos do BNDES. A votação da PEC reforma política, que deveria ter acontecido ontem, foi adiada para a próxima semana. Com o adiamento da votação, há uma possibilidade de as novas regras para as próximas eleições não serem aprovadas pelo Congresso a tempo para as eleições de Outubro de 2018, uma vez que precisariam passar pelas duas Casas até um ano antes do pleito. No front macro, tivemos a divulgação pelo Banco Central do IBC-Br de Junho, com alta de 0,5% na comparação mensal, resultado melhor que a estimativa do mercado e que sinaliza um PIB do 2º trimestre no campo positivo. Segundo economistas a maior surpresa foi o comércio, o varejo ampliado subiu 1,70% no 2º trimestre com a ajuda dos saques do FGTS que estimularam o consumo.

Empresas e Setores

  • BRF (BRFS3): A agência de classificação de risco S&P colocou o rating global da companhia, atualmente em “BBB”, em observação para um possível rebaixamento.
  • Carlsberg: A companhia reportou lucro líquido de US$ 363,9 milhões no primeiro semestre deste ano, alta de 23,0% frente o resultado registrado no mesmo intervalo de 2016.
  • Decolar.com: A companhia registrou lucro líquido de US$ 18 milhões no primeiro semestre deste ano, revertendo o prejuízo de US$ 556 mil apurado em igual período de 2016.
  • Eletrobras (ELET6): A Aneel determinou que a companhia devolva R$ 2,9 bilhões à Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), em função de repasses considerados indevidos feito pela estatal à sua subsidiária Amazonas Energia.
  • Iguatemi (IGTA3): A agência de classificação de risco S&P elevou o rating de crédito corporativo em escala nacional da companhia de “brAA+” para “brAAA”.
  • Itaú Unibanco (ITUB4): O Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade) aprovou com restrições a operação de compra dos negócios de varejo do Citibank pelo banco, que fica proibido por 30 meses de comprar outras instituições financeiras.
  • Movida (MOVI3): Segundo noticiário a companhia fechou acordo para a compra da Fleet Services, empresa de locação de veículos de alto padrão para empresas, por R$ 22 milhões.
  • Petrobras (PETR4): A companhia concluiu a captação de R$ 4,9 bilhões através de uma nova emissão de debêntures.
  • Vale (VALE3): A companhia fechou acordo em conjunto com a African Rainbow Minerals (ARM) para a venda de 80% da mina de cobre Lubambe, na Zâmbia, para o fundo EMR Capital por US$ 97,1 milhões.
  • Votorantim: O grupo reportou lucro líquido de R$ 554 milhões no segundo trimestre deste ano, resultado 73,7% acima do lucro registrado em igual trimestre de 2016.
  • Walmart: A companhia registrou lucro líquido de US$ 2,9 bilhões no trimestre fiscal encerrado em 30 de Junho deste ano, queda de 23,2% frente o resultado reportado em igual período de 2016.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

Esta mensagem e seus anexos podem conter informações confidenciais ou privilegiadas. Se você não é o destinatário dos mesmos você não está autorizado a utilizar o material para qualquer fim. Solicitamos que você apague a mensagem e avise imediatamente ao remetente. O conteúdo desta mensagem e seus anexos não representam necessariamente a opinião e a intenção da empresa, não implicando em qualquer obrigação ou responsabilidade por parte da mesma. As análises refletem única e exclusivamente as opiniões pessoais dos analistas responsáveis e são elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Capital Investimentos. As estimativas e previsões de eventos são baseadas em informações públicas e em fontes que julgamos dignas de crédito, embora sua precisão e completude não possam ser garantidas. Ocasionalmente, executivos ou funcionários da Capital Investimentos podem, de acordo com o permitido por lei, possuir uma posição, ou de outra maneira estarem interessados em transações com ativos direta ou indiretamente relacionados com este relatório. Rentabilidade passada não assegura rentabilidade futura. Este relatório não constitui uma recomendação de compra ou venda e destina-se apenas a fomentar o debate de ideias. O utilizador aceita que o conteúdo, erros ou omissões não podem ser fundamentos para qualquer reclamação ou ação legal. As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo e não devem ser consideradas como uma oferta de aquisição de cotas dos fundos de investimentos. Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura,  sempre leia o prospecto e o regulamento antes de investir.