Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.453,00 +0,53% — Bovespa: 67.475 +0,97% — Petróleo WTI: 48,48 -0,70% — USD/BRL: 3.215,00 +0,29%

Os mercados iniciam a semana com tom positivo e as bolsas sobem ao redor do mundo. O índice futuro do S&P tem alta de 0,53%. Na Europa, o DAX alemão tem ganhos de 1,14%, o FTSE inglês tem elevação de 0,54% e o CAC francês sobe 0,96%. Na Ásia, o Nikkei encerrou o dia caindo 0,98% e o índice de Shanghai terminou o dia com valorização de 0,88%. A agenda de indicadores e dados econômicos externos é vasta essa semana, que vão desde indicadores de atividade na China, Estados Unidos e Zona do Euro, até a divulgação das atas do FED e do BCE. No Brasil, os jornais antecipam que ontem em uma reunião entre a cúpula do Governo, equipe econômica e os presidentes da Câmara e do Senado, foi fechado o número de R$ 159,5 bilhões para o novo déficit fiscal para 2017 e para 2018, mesmo número de 2016. Junto ao aumento da meta, deve ser proposto um pacote de medidas que incluem o congelamento do reajuste dos servidores de 2018 para 2019 e possíveis outros cortes de custo. O anúncio é esperado para hoje. No âmbito corporativo, o Jornal Valor Econômico destaca que a Vale obteve adesão de 84% dos acionistas preferencialistas e pode acarretar uma aceleração na migração para o Novo Mercado da B3. A temporada de balanços segue aquecida e Sabesp, CCR, Qualicorp, PDG, Even e São Martinho, são algumas das empresas que divulgarão seus números trimestrais hoje.

Empresas e Setores

  • Avianca Holdings: A companhia informou que seu tráfego de passageiros no mês de Julho registrou um crescimento de 8,2% na comparação com o registrado em igual mês de 2016. Em igual base de comparação, a taxa de ocupação da companhia atingiu 86,1% no mês de Julho, alta de 1 ponto percentual.
  • Azul (AZUL4): A companhia registrou prejuízo de R$ 33,9 milhões no segundo trimestre de 2017, resultado 71,8% menor que a perda apurada em igual intervalo do ano passado.
  • B3 (BVMF3): A companhia reportou lucro líquido contábil de R$ 163,3 milhões no segundo trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 114,1 milhões registrado em igual período de 2016.
  • BNDESPar: A companhia registrou lucro líquido de R$ 8,5 milhões no segundo trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 1,2 bilhão contabilizado em igual trimestre de 2016.
  • Bradespar (BRAP4): A companhia registrou prejuízo de R$ 116,8 milhões no segundo trimestre deste ano, revertendo o lucro líquido de R$ 181,5 milhões registrado em igual trimestre de 2016.
  • Cemig (CMIG3): A companhia informou que obteve lucro líquido de R$ 137,9 milhões no segundo trimestre deste ano, resultado 31,7% inferior ao lucro reportado em igual intervalo de 2016.
  • Construção Civil: Segundo dados divulgados pela consultoria Tendências, o Índice de Atividade da Construção Imobiliária (IACI) no mês de Julho registrou queda de 1,3% frente o reportado no mês anterior e de 21,7% na comparação com igual mês de 2016.
  • Dasa (DASA3): A companhia encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 4,5 milhões, queda de 78,7% em comparação ao resultado reportado em igual trimestre de 2016.
  • Eletrobras (ELET6): A companhia informou que buscará a adesão de funcionários a planos de desligamentos voluntários para obter economias anuais de cerca de R$ 1,5 bilhão, valor que representa aproximadamente 35% de sua folha atual.
  • Fibria (FIBR3): A companhia anunciou que irá elevar em US$ 30, a partir do mês de Setembro, o preço de sua celulose comercializada em todos os mercados.
  • Kroton (KROT3): A companhia informou que fechou parceria com a BV Financeira para a oferta de Financiamento Estudantil Privado (FEP) aos seus alunos de graduação.
  • Rodovias: Segundo dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) o fluxo total de veículos nas rodovias brasileiras concedidas à iniciativa privada no mês de Julho avançou 0,1% ante o registrado no mês de Junho e 2,4% na comparação com igual mês de 2016.
  • Triunfo (TPIS3): A companhia reportou prejuízo de R$ 464,4 milhões no segundo trimestre de 2017, ampliando em quase dez vezes o resultado negativo registrado em igual trimestre do ano passado.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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