Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.595,12 +5,11% | Bovespa: 79.335 +9,99% | Petróleo WTI: 33,20 +5,40% | USD/BRL: 4.739,00 -1,33%

Os mercados financeiros globais operam em alta nessa manhã de sexta-feira, após um dia de elevado nervosismo e circuit breakers. Os futuros de Nova York zeraram as quedas e passaram a operar no azul na madrugada, e agora o índice futuro S&P aponta para abertura em forte alta de 5,11% e na agenda norte-americana de hoje teremos a divulgação dos preços de importações de fevereiro e o sentimento do consumidor de março. Na Ásia as bolsas fecharam no vermelho, com o índice de Shanghai em queda de 1,23% e o Nikkei japonês caindo 6,02%. Na Europa as bolsas operam no azul, com o DAX alemão, o CAC francês e o FTSE subindo respectivamente 8,38%, 8,92% e 8,77%. No Brasil, segundo noticiário, o presidente Bolsonaro deverá assinar hoje uma MP que destina R$ 5 bilhões para a saúde. No front corporativo, temos hoje a divulgação dos balanços de Irani e Unipar e teleconferência de resultados de BrMalls, Energisa e Unidas, entre outras.

Empresas e Setores

  • Banco BV: Segundo noticiário o banco suspendeu a realização de sua oferta pública inicial de ações (IPO), na qual pretendia levantar cerca de R$ 5 bilhões.
  • Banco Inter (BIDI4): O banco anunciou um programa de recompra de até 10% das ações em circulação.
  • BR Malls (BRML3): A companhia encerrou o quarto trimestre de 2019 com lucro líquido de R$ 407,6 queda de 44% na comparação anual.
  • Caixa Econômica: A companhia anunciou acordo de 10 anos com a Visa para emissão preferencial de cartões de crédito e débito.
  • Cyrela (CYRE3): O Conselho de Administração da companhia aprovou a abertura de um programa de recompra de até 6,89% das ações em circulação no mercado.
  • Enauta (ENAT3): A companhia informou que manterá a previsão de investimentos entre US$ 1 bilhão e US$ 1,5 bilhão no campo de Atlanta, na Bacia de Santos, apesar da queda do petróleo.
  • Energisa (ENGI11): A companhia obteve lucro líquido de R$ 353,3 milhões no quarto trimestre de 2019, queda de 47,6% na comparação anual.
  • Engie (ENGIE3): A agência de classificação de risco Fitch reafirmou os ratings da companhia em escala nacional e global em ‘AAA(bra)’ e ‘BB’, respectivamente, mantendo a perspectiva estável.
  • Invepar (IVPR3): A companhia realizou a venda de sua participação na concessionária Rota do Atlântico para a gestora Monte Equity.
  • Light (LIGT3): A companhia registrou prejuízo de R$ 366 milhões no quarto trimestre de 2019, revertendo o lucro de R$ 92 milhões reportado no mesmo trimestre de 2018.
  • Lojas Renner (LREN3): A companhia informou que o Grupo Schroder reduziu para 4,99% a participação no seu total de ações.
  • Odontoprev (ODPV3): O Conselho de Administração da companhia aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio aos seus acionistas no montante de R$ 13, 8 milhões, correspondendo ao valor de R$ 0,02 por ação.
  • Petrobras (PETR4): A companhia anunciou a redução do preço do óleo diesel e da gasolina nas refinarias em 6,5% e 9,5%, respectivamente.
  • Qualicorp (QUAL3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 66,7 milhões no quarto trimestre de 2019, queda de 30,25 na comparação anual. No ano de 2019, o lucro da companhia atingiu R$ 392,8 milhões, resultado 0,6% abaixo do lucro reportado no anterior.
  • Sinqia (SQIA3): O Conselho de Administração da companhia aprovou a abertura de um recompra de até 10% das ações em circulação no mercado, representando cerca de 8,4% do capital social da empresa.
  • Taesa (TAEE11): A companhia registrou lucro líquido de R$ 177,4 milhões no quarto trimestre de 2019, queda de 34,1% na comparação anual.
  • Unicasa (UCAS3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 6,56 milhões no quarto trimestre de 2019, alta de 263,2% na comparação anual.
  • Unidas (LCAM3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 51,1 milhões no quarto trimestre do ano passado, alta de 39% frente ao mesmo intervalo de 2018.
  • Vale (VALE3): A companhia comunicou que poderá adotar medidas de contingência ou eventualmente suspender operações em função do alastramento do coronavírus no mundo, ainda que não tenha sofrido impacto da doença.
  • Wilson Sons (WSON33): A companhia obteve lucro líquido de US$ 5,8 milhões no quarto trimestre de 2019, queda de 64,2% na comparação anual.
  • Yduqs (YDUQ3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 77 milhões no quarto trimestre de 2019, alta de 372,6% frente ao resultado apurado no mesmo trimestre do ano anterior.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, Jornal Valor Econômico e relatórios de terceiros

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