Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 3.273,88 +0,28% | Bovespa: 116.310 +0,34% | Petróleo WTI: 58,97 -0,12% | USD/BRL: 4.121,00 +0,56%

Os mercados financeiros globais operam majoritariamente em alta nesse início de semana. O vice premiê chinês desembarca hoje nos Estados Unidos para assinar com Trump, nos próximos dias, o acordo preliminar de comércio. Nessa semana a agenda internacional será forte, com o início da temporada de balanços trimestrais e a divulgação do Livro Bege, dentre outros indicadores financeiros. O petróleo atingiu a mínima de 1 mês e as moedas emergentes operam em alta, lideradas pela China, que teve sua moeda atingindo nível mais alto em cinco meses. Na Ásia as bolsas fecharam no azul, com o índice de Shanghai em alta de 0,75% e o índice Nikkei subindo 0,47%. Na Europa as bolsas operam sem tendência definida, com o DAX alemão em queda de 0,27%, o CAC francês estável em alta de 0,02% e o FTSE de Londres com ganho de 0,20%. Na região, o destaque do dia ficou por conta da divulgação do PIB do Reino Unido, que encolheu 0,3% em novembro, e da produção industrial que também enfraqueceu. Nos Estados Unidos, o índice futuro S&P aponta para abertura em alta de 0,28% e na agenda macroeconômica de hoje o destaque fica para divulgação pelo Conference Board de informações sobre a tendência do mercado de trabalho e discurso do presidente do Fed de Atlanta. No Brasil, o mercado reduziu as expectativas para a inflação (passou para 3,58%) e a produção industrial (passou para 2,10%) em 2020 segundo o relatório Focus. Na agenda da semana teremos alguns indicadores de atividade da economia (o IBC-Br, as vendas no varejo e a pesquisa do setor de serviços).

Empresas e Setores

  • Boeing: Segundo noticiário a companhia foi multada em US$ 5,4 milhões pelo governo dos Estados Unidos, por repassar informações erradas sobre o modelo 737 Max, proibido de operar em março de 2019, após dois acidentes, na Indonésia e na Etiópia.
  • BR Distribuidora (BRDT3): A agência de classificação de risco Moody´s atribuiu pela 1ª vez notas de crédito à companhia, indicando a nota “Ba” para a escala global e “Aaa.br,” na escala nacional, ambas com perspectiva estável.
  • Celesc (CLSC4): A agência de classificação de risco Fitch reafirmou o rating em escala nacional da companhia em “AA(bra)”, mantendo a perspectiva da nota estável.
  • Commodities: Segundo noticiário o fundo de investimento londrino Appian avalia 12 ativos no setor de mineração do Brasil.
  • Copel (CPLE6): A companhia agendou leilões para os meses de fevereiro, abril e setembro, com o objetivo de realizar compras de energia solar e eólica em contratos de longo prazo.
  • Cyrela (CYRE3): A companhia informou que o banco Itaú reduziu para menos de 5,0% a participação no seu capital social.
  • Eletrobras (ELET3): A companhia informou que voltará a discutir nesta semana o novo plano diretor de negócios e gestão para os anos de 2020 a 2024.
  • Fleury (FLRY3): A companhia concluiu a aquisição da Diagmax Participações Societárias.
  • Itaú Unibanco (ITUB3): Segundo noticiário o banco está criando uma estrutura com o objetivo de entrar no setor elétrico, montando comercializadora para desenvolver produtos e até mesmo vender energia diretamente a seus clientes, por aplicativo.
  • Linx (LINX3): A companhia fechou acordo de parceria com a Rappi, com o objetivo de integrar a plataforma de Omnichannel da Linx à plataforma de marketplace da Rappi.
  • Notre Dame Intermédica (GNDI3): A companhia comunicou que sua subsidiária BCBF Participações realizou o resgate antecipado da totalidade das debêntures de sua terceira emissão no valor total de aproximadamente R$ 932,0 milhões.
  • Petróleo e Gás: O Ministério de Minas e Energias concedeu permissão para que uma subsidiária da estatal boliviana YPFB realize importações de gás natural do país andino até o final de 2024, por meio do gasoduto Bolívia-Brasil.
  • Saudi Aramco: Segundo noticiário a companhia realizou a venda de 450 milhões de ações extras, elevando o IPO para novo recorde, de US$ 29,4 bilhões.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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