Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.758,75 +0,25% | Bovespa: 96.360 +0,37% | Petróleo WTI: 56,47 +0,71% | USD/BRL: 3.852,00 -0,52%

Os mercados operam nesse início de semana com tom marginalmente positivo. Os destaques no exterior são a entrevista de Jerome Powell, presidente do FED, para o programa 60 Minutes da CBS reiterando a política de manutenção das taxas de juros correntes e o acidente com o avião da Ethiopian Airlines. As ações da fabricante Boeing caem cerca de 10% no pré-market após a notícia do acidente com o modelo 737 MAX 8 que levou autoridades de alguns países a suspender temporariamente a permissão do modelo. É o segundo acidente em menos de 6 meses com o 737 MAX 8, quando o mesmo modelo caiu na Indonésia. Nesse momento, o futuro do S&P mostra ganhos de 0,25% e na Europa, o DAX alemão sobe 0,24%, o FTSE inglês tem valorização de 0,34% e o CAC francês te alta de 0,16%. Na Ásia, o índice de Shanghai fechou subindo 1,92% e o Nikkei terminou com alta de 0,47%. No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, tiveram uma reunião no último sábado e acertaram trabalhar em conjunto com o presidente atuando ativamente na articulação política. A proposta do Governo pode começar a tramitar na Câmara já na próxima semana, com instalação da Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça (CCJ).

Empresas e Setores

  • Azul (AZUL4): A companhia assinou um acordo de intenções com o objetivo de adquirir parte das operações da Avianca Brasil pelo valor de US$ 105 milhões.
  • Comgás (CGAS5): A companhia comunicou que a Cosan adquiriu participação de 14,7% do seu capital social no leilão da oferta pública voluntária realizada na B3.
  • Eneva (ENEV3): Segundo noticiário os bancos BTG Pactual e Itaú estão discutindo a possibilidade de realização de uma oferta subsequente de ações (follow-on) da companhia.
  • Oi (OIBR3): A companhia informou que a Mare Finance Investment Holdings Designated Activity reduziu para 4,44% a participação no total de ações preferenciais.
  • Petrobras (PETR4): A agência de classificação de risco Fitch elevou a nota de crédito stand-alone (risco intrínseco) da companhia de “BB-“ para “BB+” e manteve o rating da dívida corporativa em “BB-“, com perspectiva estável.
  • Petrobras (PETR4): A companhia fechou acordo com a BW Offshore visando a venda de sua participação de 70% no campo de Maromba, localizado no Estado do Rio de Janeiro, pelo valor de US$ 90 milhões. A companhia anunciou ainda a conclusão da venda de 100% de sua participação em distribuidoras de combustíveis no Paraguai para o Grupo Copetrol, após o recebimento de US$ 331,5 milhões.
  • Schulz (SHUL4): A companhia obteve lucro líquido de R$ 20,1 milhões no quarto trimestre de 2018, resultado 82,8% acima do lucro reportado no mesmo trimestre de 2017. No acumulado de 2018 o lucro da companhia somou R$ 70,2 milhões, alta de 75% na comparação anual.
  • Viver (VIVR3): O Conselho de Administração da companhia homologou o aumento de capital no valor de R$ 35,1 milhões aprovado no mês de Dezembro.
  • Wilson Sons (WSON33): A companhia divulgou que a movimentação de cargas em seus terminais portuários no mês de Fevereiro atingiu 76,3 mil TEUs, resultado 4,4% abaixo do registrado no mesmo mês de 2018.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

Esta mensagem e seus anexos podem conter informações confidenciais ou privilegiadas. Se você não é o destinatário dos mesmos você não está autorizado a utilizar o material para qualquer fim. Solicitamos que você apague a mensagem e avise imediatamente ao remetente. O conteúdo desta mensagem e seus anexos não representam necessariamente a opinião e a intenção da empresa, não implicando em qualquer obrigação ou responsabilidade por parte da mesma. As análises refletem única e exclusivamente as opiniões pessoais dos analistas responsáveis e são elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Capital Investimentos. As estimativas e previsões de eventos são baseadas em informações públicas e em fontes que julgamos dignas de crédito, embora sua precisão e completude não possam ser garantidas. Ocasionalmente, executivos ou funcionários da Capital Investimentos podem, de acordo com o permitido por lei, possuir uma posição, ou de outra maneira estarem interessados em transações com ativos direta ou indiretamente relacionados com este relatório. Rentabilidade passada não assegura rentabilidade futura. Este relatório não constitui uma recomendação de compra ou venda e destina-se apenas a fomentar o debate de ideias. O utilizador aceita que o conteúdo, erros ou omissões não podem ser fundamentos para qualquer reclamação ou ação legal. As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo e não devem ser consideradas como uma oferta de aquisição de cotas dos fundos de investimentos. Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura,  sempre leia o prospecto e o regulamento antes de investir.