Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 3.144,12 -0,06% | Bovespa: 111.335 +0,17% | Petróleo WTI: 58,62 -0,95% | USD/BRL: 4.152,50 +0,16%

Os mercados acionários externos iniciam a semana com viés marginalmente negativo. Muito embora o imbróglio envolvendo a guerra comercial entre Estados Unidos e China continuem no radar, o foco das atenções se volta para as decisões de política monetária no Brasil, nos Estados Unidos e na Zona do Euro. Na Ásia, foram divulgados no fim de semana os números da balança comercial chinesa em novembro que, apesar da alta anual de 0,30% nas importações, registrou queda de 1,10% nas exportações, sinalizando que a economia do país sente os efeitos da prolongada disputa comercial com os Estados Unidos. Na região, o Nikkei japonês encerrou o dia com ganho de 0,33% e o índice de Shanghai fechou com leve alta de 0,08%, enquanto na Europa, o CAC francês cede 0,43%, o DAX alemão recua 0,19% e o FTSE de Londres recua 0,13%. Nos Estados Unidos, a divulgação surpreendentemente forte do Payroll na última sexta-feira levou o índice Dow Jones ao melhor desempenho em dois meses e reduziu a expectativa de que um novo corte na taxa de juros do país possa acontecer nessa semana. Neste momento, o futuro do S&P opera com perda marginal de 0,06%. No Brasil, o jornal Folha de São Paulo divulgou neste fim de semana a última pesquisa Datafolha acerca da popularidade do Governo. A pesquisa, realizada no início deste mês mostra que a aprovação do Governo oscilou dentro da margem de erro, com 30% dos entrevistados classificando a administração como “ótima” ou “boa”, enquanto 38% consideram o governo “ruim” ou “péssimo”.

Empresas e Setores

  • Ame Digital: A companhia anunciou a aquisição das startups de entrega Courri e Pedala.
  • Azul (AZUL4): companhia comunicou que o tráfego de passageiros consolidado no mês de novembro registrou alta de 30,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto a oferta total aumentou 32,5%. Na mesma base de comparação a taxa de ocupação recuou 1,2 ponto percentual, atingindo 82,4%.
  • CCR (CCRO3): O Conselho de Administração da companhia aprovou uma nova emissão de debêntures no valor de R$ 800 milhões e com vencimento em 2025.
  • Cogna Educação (COGN3): O Conselho de Administração da companhia aprovou um aumento de capital no valor de R$ 100 milhões, mediante a conversão de debêntures e outros títulos de dívida.
  • Energia Elétrica: A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pretende realizar no primeiro trimestre de 2020 audiência pública para discutir alternativas para aumentar segurança do mercado livre de energia.
  • Eneva (ENEV3): A companhia elevou a garantia física das usinas termelétricas Parnaíba I e Parnaíba III em 129,9 MW médios e 30,4 MW médios, respectivamente.
  • JBS (JBSS3): A companhia informou que estuda uma possível listagem de seus ativos nos Estados Unidos, sem eventual mudança de sede para a Holanda ou Luxemburgo, como noticiou a imprensa.
  • Lojas Americanas (LAME4): A companhia estima que suas vendas brutas em 2022 registrem alta de 40% com relação às vendas de 2019. A companhia comunicou ainda que se tornou sócia da startup americana Zippin, com sede em São Francisco, com quem já possui um contrato para fornecimento de tecnologia de loja sem caixa.
  • Marfrig (MRFG3): A companhia comunicou que está estudando com o governo de São Paulo uma eventual reativação e ampliação de fábrica no interior do Estado, em projeto que poderá demandar investimentos de R$ 600 milhões. A companhia confirmou a realização de uma oferta de distribuição de ações (follow on) que poderá movimentar R$ 3,3 bilhões.
  • Petrobras (PETR4): A companhia anunciou o início do processo de arrendamento do Terminal de Regaseificação de GNL da Bahia (TR-BA), localizado no município de Salvador.
  • RD (RADL3): O Conselho de Administração da companhia aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio aos acionistas no valor bruto de R$ 0,14 por ação.
  • Shopping Centers: Segundo noticiário a companhia catarinense realizou a contratação de cinco bancos para auxiliar sua Oferta Pública Inicial de ações (IPO), que deverá ser realizada no primeiro semestre de 2020.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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