Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.731,00 +0,28% — Bovespa: 86.300 +0,29% — Petróleo WTI: 61,09 -0,10% — USD/BRL: 3.253,00 +0,03%

O tom dos mercados nesse início de quinta-feira é positivo, com as bolsas subindo ao redor do mundo. Segundo a mídia internacional, além do imbróglio da questão da sobretaxa do aço importado nos Estados Unidos, que deve ser assinada pelo presidente ainda hoje, as sucessivas demissões e baixas no governo Trump criam um ambiente de instabilidade e podem acarretar uma fuga em massa de “cérebros” da Casa Branca. Nos últimos dias Gary Cohn, principal assessor econômico do presidente decidiu deixar o governo por discordar das medidas protecionistas. Nesse momento, o índice futuro do S&P opera com ganhos de 0,28% e na Europa, o DAX alemão apresenta baixa de 0,31% e na Inglaterra, o FTSE se valoriza em 0,10%. Na Ásia, o Nikkei encerrou o dia subindo 0,54% e na China, o índice de Shanghai fechou com elevação de 0,51%. No Brasil, em dia de agenda fraca os destaques ficam por conta do seminário realizado em Nova York pelo governo brasileiro para apresentar os programas de privatização e as oportunidades de investimentos, que conta com os ministros Henrique Meirelles, Moreira Franco e Fernando Coelho Filho, além de notícias relativas ao front político. Na Convenção do DEM, Rodrigo Maia lança sua pré-candidatura para disputar o Planalto, assim como Jair Bolsonaro que também oficializa sua pré-candidatura e filiação ao PSL.

Empresas e Setores

  • Aviação: Segundo dados divulgados pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) o transporte aéreo de passageiros no mundo no mês de Janeiro registrou crescimento de 8,0% na comparação com o mesmo mês de 2017.
  • Azul (AZUL4): A companhia obteve lucro líquido de R$ 303,7 milhões no quarto trimestre de 2017, aproximadamente seis vezes acima do lucro reportado no mesmo trimestre de 2016.
  • B2W (BTOW3): A companhia reportou prejuízo de R$ 34,9 milhões no quarto trimestre de 2017, reduzindo em 65,9% o prejuízo registrado no mesmo trimestre de 2016.
  • Cemig (CMIG4): A companhia comunicou a indicação de Maurício Fernandes Júnior para o cargo de diretor de finanças e relações com investidores da empresa, em substituição a Adézio de Almeida Lima.
  • Eletroeletrônicos: Segundo dados da Abinee o setor eletroeletrônico brasileiro registrou a abertura de 2,7 mil postos de trabalho no mês de Janeiro deste ano, aumentando em 1,16% o número total de empregados diretos no setor.
  • Embraer (EMBR3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 177,2 milhões no quarto trimestre do ano passado, resultado 81,9% menor frente ao lucro obtido no mesmo intervalo de 2016.
  • Livelo: A companhia, controlada pelo Banco Bradesco e Banco do Brasil, reportou lucro líquido de R$ 7,5 milhões em 2017, revertendo o prejuízo de R$ 70 milhões apurado no ano anterior.
  • Localiza (RENT3): A companhia encerrou o quarto trimestre de 2017 com lucro líquido de R$ 133 milhões, resultado 27,4% acima do lucro registrado no mesmo trimestre de 2016.
  • Lojas Americanas (LAME4): A companhia encerrou o quarto trimestre de 2017 com lucro líquido de R$ 284,7 milhões, resultado 11,4% acima do lucro obtido no mesmo trimestre do ano anterior. No acumulado do ano, o lucro líquido da companhia somou R$ 237,6 milhões, alta de 12,3% frente ao lucro reportado em 2016.
  • Petrobras (PETR4): A companhia assinou contrato com o Banco do Brasil para o financiamento a exportações no valor de R$ 6,5 bilhões, com vencimento em 2024, além da liquidação antecipada de notas de crédito à exportação emitidas em favor do banco no valor total de R$ 7,5 bilhões.
  • Queiroz Galvão E&P (QGEP3): A companhia reportou lucro líquido de R$ 139 milhões no quarto trimestre de 2017, alta de 277 % na comparação com o resultado registrado no mesmo período do ano anterior.
  • SLC Agrícola (SLCE3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 136,6 milhões no quarto trimestre de 2017, alta de 19,8% na comparação com o resultado registrado no mesmo período de 2016. A companhia comunicou ainda que seu Conselho de Administração aprovou o cancelamento de 3,6 milhões de ações ordinárias.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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