Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.853,38 +0,26% | Bovespa: 97.675 +0,84% | Petróleo WTI: 52,84 +0,48% | USD/BRL: 3.866,00 -0,52%

Os mercados externos apresentam um viés positivo nesse início de sexta-feira. Apesar de os Estados Unidos e o México ainda não terem chegado a um acordo, a proposta dos mexicanos para combater a questão migratória agradou as autoridades norte-americanas. Nesse momento o futuro do S&P mostra alta de 0,26%, o DAX alemão tem valorização de 0,48%, o FTSE inglês tem elevação de 0,67% e o CAC francês sobe 1,27%. Na Ásia, o índice de Shanghai terminou caindo 1,17% e o Nikkei fechou com valorização de 0,53%. No Brasil, hoje cedo saiu o IPCA de Maio mostrando leve alta de 0,13%, o menor número para o mês desde 2006. Ontem, dois eventos importantes devem repercutir bem nos mercados: a aprovação no Senado do novo marco regulatório para o Saneamento Básico e a decisão do STF de dispensar aval do Congresso para a venda de subsidiárias de empresas estatais. Na mesma decisão, os ministros determinaram que a privatização de “empresas-mãe” (controladoras e holding) só poderá ocorrer após a aprovação de lei específica. A Petrobras soltou na sequência da decisão um fato relevante informando considerar a venda pela TAG de 100% de sua participação na Araucária Nitrogenados (Ansa), suspensa por liminar. Na Eletrobrás, o presidente Wilson Ferreira afirmou em entrevista ao Estado de São Paulo que a decisão do STF reforça a segurança jurídica para a venda das SPEs (sociedades de propósito especifico), que incluem áreas de geração eólica e transmissão de energia.

Empresas e Setores

  • Aliansce (ALSC3) e Sonae Sierra (SSBR3): As companhias anunciaram que acertaram acordo para a união de seus negócios, na maior operação de fusão do setor de shoppings na última década. A operação precisa do aval do CADE.
  • Biosev (BSEV3): A companhia informou que reduziu o prejuízo líquido em 31,4% no 4º trimestre do ‘ano-safra´, que engloba os meses de Janeiro a Março de 2019.
  • BR Pharma (BPHA3): Segundo noticiário a varejista de farmácias decidiu ontem pedir falência na justiça e as suas ações tiveram queda de 36% no pregão da B3.
  • Cia Hering (HGTX3): O Conselho de Administração da companhia aprovou o aumento do capital social no montante de R$ 4,4 milhões, através da emissão de 271,8 mil novas ações dentro do plano de opção de compra ou subscrição de ações.
  • Crédito: Segundo dados divulgados pelo Banco Central a caderneta de poupança no país registrou saída líquida de R$ 718,7 milhões no mês de Maio, o pior desempenho para o mês desde 2016.
  • CSN (CSNA3): Segundo noticiário a companhia irá investir R$ 1,5 bilhão na construção de uma usina de galvanização de aço no Estado de São Paulo com capacidade para 350 mil toneladas por ano.
  • Cyrela (CYRE3): A companhia comunicou que o diretor da companhia, Paulo Eduardo Gonçalves, renunciou ao cargo de diretor de RI e assumiu a direção geral da fintech CashMe.
  • Eneva (ENEV3): A companhia informou em comunicado o início da implantação da UTE Jaguatirica, em Boa Vista (Roraima).
  • Hapvida (HAPV3): A companhia informou que comprou o Hospital das Clínicas e Fraturas do Cariri, em Juazeiro do Norte (CE), por R$ 16,5 milhões.
  • Neoenergia: A companhia lançou oferta inicial de ações (IPO) que poderá movimentar até R$ 7,47 bilhões.
  • Randon (RAPT4): A companhia anunciou a criação de uma subsidiária no México no segmento de sua filial Suspensys e que demandará investimento inicial de US$ 2 milhões.
  • Ultrapar (UGPA3): A companhia anunciou que a operação de recompra de Notes para 2026 superou o valor máximo da operação, de US$ 200 milhões.
  • Veículos: Segundo dados divulgados pela Anfavea o licenciamento de veículos comerciais leves, caminhões e ônibus no Brasil no mês de Maio somou 245,4 mil unidades, resultado 21,6% acima do registrado no mesmo mês de 2018. Na mesma base de comparação, a produção de veículos em Maio atingiu 275,7 mil veículos, alta de 29,9%.
  • Vivara: Segundo noticiário a rede de joalherias realizou a contratação de três instituições financeiras para coordenar uma futura Oferta Pública Inicial de Ações (IPO).

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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