Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 3.057,12 -0,26% | Bovespa: 106.825 -0,44% | Petróleo WTI: 47,52 +1,65% | USD/BRL: 4.507,00 +0,54%

Os mercados financeiros globais operam sem tendência definida nessa manhã de terça-feira. Hoje, os ministros das finanças e presidentes de BCs do G7 discutem ações contra a disseminação do coronavírus. Na Ásia as bolsas fecharam no azul, com o Nikkei japonês em alta de 0,97% e Shanghai com ganho de 0,74%. Na Europa as bolsas operam em alta, com o DAX alemão, o CAC francês e o FTSE de Londres subindo, respectivamente, 1,79%, 1,28% e 1,53%. Na região temos um dia com agenda fraca e sem grandes destaques. Nos Estados Unidos, o índice futuro S&P aponta para abertura em queda de 0,26% e no país hoje temos a Superterça, quando o Partido Democrata realiza prévias em 14 estados americanos. Na agenda temos apenas o índice das condições empresariais de NY em fevereiro. No Brasil a agenda macroeconômica é fraca, aguardando apenas a divulgação do IPC-S de fevereiro. No front corporativo teremos a divulgação do balanço da BRF, Ferbasa, Positivo e Tupy.

Empresas e Setores

  • AZUL (AZUL4): Os acionistas da companhia aprovaram por 97% dos votos o acordo de subarrendamento de aeronaves para a Breeze Aviation.
  • BRF (BRFS3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 690 milhões no quarto trimestre de 2019, alta de 121% frente ao resultado reportado no mesmo trimestre do ano anterior. No acumulado do ano a companhia obteve lucro líquido de R$ 1,2 bilhões, o primeiro lucro anual em quatro anos.
  • Camisaria Colombo: O grupo de varejo de vestuário entrou com pedido de recuperação judicial na vara cível de Cuiabá, no Mato Grosso.
  • Construção Civil: Segundo levantamento realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) os imóveis residenciais vendidos no Brasil em 2019 somaram 130,4 mil propriedades, alta de 9,7% na comparação anual. Na mesma base de comparação os lançamentos de unidades residenciais atingiram a soma de 130,1 mil unidades, alta de 15,4%.
  • IRB (IRBR3): Segundo noticiário a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu novo processo administrativo para analisar a saída de Ivan Monteiro do Conselho de Administração da companhia.
  • MRV (MRVE3): A companhia registrou lucro líquido atribuível aos acionistas de R$ 151 milhões no quarto trimestre de 2019, recuo de 20,7% frente ao resultado reportado um ano antes. No acumulado ano, o lucro da companhia somou R$ 690,2 milhões, praticamente estável em relação ao resultado de 2018.
  • Ômega Geração (OMGE3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 49,4 milhões no quarto trimestre de 2019, queda de 33% na comparação anual.
  • Petrobras (PETR4): Segundo noticiário os acionistas da companhia rejeitaram por voto a distância as propostas de reforma do estatuto social.
  • Sanepar (SAPR11): A companhia celebrou protocolo de intenções com a Casan para atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
  • Stone: A companhia reportou lucro líquido de R$ 264 milhões no quarto trimestre de 2019, alta de 107,7% na comparação anual. No acumulado de 2019 o lucro da companhia somou R$ 804,2 milhões, alta de 163,5% frente ao resultado apurado em 2018.
  • Vulcabrás (VULC3): A companhia encerrou o quarto trimestre de 2019 com lucro líquido de R$ 45 milhões, queda de 2,3% na comparação anual.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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