Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.705,25 -0,60% — Bovespa: 72.525 -0,45% — Petróleo WTI: 73,56 -0,80% — USD/BRL: 3.900,00 +0,26%

O tom dos mercados é marginalmente negativo nesse início de segunda-feira. No cenário externo, Donald Trump segue sendo o foco das atenções. No fim de semana, Trump voltou a atacar aliados dos Estados Unidos, como China e Europa dizendo no Twitter que para ele o país tem “os piores acordos do mundo” e que “perdem dinheiro com todo mundo”. Sobre a OPEP, Trump em outra frente disse que conversou com o rei Salman, da Arábia Saudita, e que ele havia concordado em aumentar a oferta de petróleo em dois milhões de barris por dia, mas os sauditas negaram o compromisso em aumentar a produção. Nesse momento, o índice futuro americano S&P opera com baixa de 0,60% e na Europa, o DAX alemão tem perdas de 0,40%, o FTSE inglês tem desvalorização de 0,81% e o CAC francês perde 0,71%. Na Ásia, o índice de Shanghai fechou caindo 2,52% e o Nikkei japonês terminou o dia com queda de 2,21%. No Brasil, sexta-feira à noite, Alexandre de Moraes, sorteado para analisar o questionamento de Fachin como relator do processo contra Lula, rejeitou a reclamação e arquivou o pedido da defesa para enviar os recursos para a 2ª Turma. Essa semana terá importantes indicadores como o IPCA de Junho a ser divulgado na próxima sexta-feira, além do indicador de produção industrial de Maio que será conhecido na quarta-feira.

Empresas e Setores

  • Alesat: A companhia informou que fechou a venda de 78% do seu capital para a Glencore e, segundo noticiário, um dos fundadores – Marcelo Alecrim – continuará na gestão.
  • Azul(AZUL4): A companhia informou que concluiu a liquidação da oferta pública de distribuição secundária em Nova York.
  • Biosev: A companhia informou que Juan José Blanchard foi eleito novo diretor presidente da companhia.
  • Brasil Pharma (PBHA3): Segundo noticiário a versão ajustada do laudo de avaliação econômico-financeira indica valor na OPA de R$ 0,91 por ação.
  • BRF (BRFS3): Segundo noticiário a empresa espera receber até 500 milhões de reais com a venda de ativos não essenciais, e que os recursos serão utilizados para reduzir dívida.
  • Carrefour (CRFB3): Segundo noticiário a rede de supermercados e o britânico Tesco estão planejando formar uma parceria global de compras para reduzir custos em meio à pressão competitiva. A parceria cobrirá relações estratégicas com fornecedores em áreas como serviços de marketing ou coleta de dados.
  • Celesc (CLSC6): A companhia informou que aprovou nova política de distribuição de dividendos para distribuir, no mínimo, 30% do lucro.
  • Cielo (CIEL3): A companhia aprovou distribuição de Juros sobre Capital Próprio no valor de R$ 0,1151 por ação.
  • Copel (CPLE6): A companhia informou que a construção da linha de transmissão Araraquara II foi concluída e aguarda autorização do ONS para entrar em operação.
  • CSN (CSNA3): A companhia informou que concluiu a venda de ativos nos Estados Unidos por US$ 400 milhões e estima redução de R$ 1,8 bilhão no endividamento.
  • Hypera (HYPE3): A companhia informou que a Mondrian Investment Partners Limited elevou a sua participação acionária para 5% do total das ações.
  • JBS (JBSS3): Segundo noticiário o BNDES colocou participação que detém na companhia a venda, mas não informou mais detalhes (atualmente possui cerca de 20% das ações da empresa de alimentos).
  • Petrobras (PETR3): A companhia informou que adiantou pagamento de dívida de US$ 500 milhões com o Citibank.
  • Sabesp (SBSP3): A companhia informou que cancelou a emissão de até R$ 750 milhões em debêntures, em razão da atual volatilidade do mercado.
  • Supermercados: Segundo dados da Abras, associação que representa o setor, as vendas do setor supermercadista em maio subiram 4,7% em termos reais sobre o mesmo período de 2017. Segundo a entidade o resultado de maio não foi afetado pela greve dos caminhoneiros no fim do mês porque os supermercados trabalham com estoque em torno de 10 a 15 dias.
  • Tenaris: Segundo noticiário a canadense fabricante de tubos de aço está temporariamente dispensando trabalhadores e ajustando a produção na sua planta canadense pelas incertezas no mercado mundial de aço.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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