Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.717,00 +0,22% — Bovespa: 88.230 +0,60% — Petróleo WTI: 65,06 -0,38% — USD/BRL: 3.715,50 -0,42%

O tom dos mercados externos nessa véspera de feriado no Brasil é marginalmente positivo. O principal evento nos mercados norte-americanos hoje é o resultado da Apple, após o fechamento dos pregões. Analistas esperam que a empresa mais valiosa do mundo apresente um lucro líquido trimestral de US$ 2,78 por ação e receitas de US$ 61,43 bilhões. Também são aguardos para hoje os números da DowDuPont, Spotify, Starbucks e Kraft Heinz, dentre outras. Nesse momento o futuro do S&P mostra ganhos de 0,22% e na Europa o DAX alemão sobe 0,26%, o FTSE inglês opera estável e o CAC francês tem queda de 0,22%. Na Ásia, o índice de Shanghai terminou o dia subindo 0,13% e o Nikkei fechou com queda de 1,02%. No Brasil, o Copom decidiu pela manutenção da taxa Selic em 6,50% e em seu comunicado após a reunião afirmou que o balanço de riscos melhorou, sugerindo um ciclo de manutenções pelo menos até meados do ano que vem. Segundo os jornais, especialistas sob o comando de Armínio Fraga entregarão uma ampla proposta da Previdência para a equipe do novo governo. Hoje pela manhã, o IBGE divulgou o resultado da produção industrial brasileira no mês de Setembro, com queda de 1,8% na comparação mensal e de 2,0% na base anual, abaixo das expectativas de queda de 0,8% e de 0,4%, respectivamente.

Empresas e Setores

  • B2W (BTOW3): A companhia encerrou o terceiro trimestre deste ano com prejuízo de R$ 105,8 milhões, ampliando o resultado negativo de R$ 88,0 milhões reportado no mesmo período de 2017.
  • BR Distribuidora (BRDT3): A companhia comunicou o recebimento de parcela de R$ 113 milhões de dívida da Eletrobras.
  • Bradesco (BBDC4): O banco registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,4 bilhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 13,7% na comparação com o registrado no mesmo trimestre de 2017.
  • BRF (BRFS3): A companhia informou que a gestora BlackRock elevou para 5,00% a participação no seu total de ações.
  • Celulose Irani (RANI3): A companhia encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 22,02 milhões, resultado 6,9 vezes superior ao ganho apurado no mesmo trimestre de 2017.
  • Combustíveis: Segundo dados divulgados pela ANP as vendas de gasolina C no Brasil somaram 2,8 milhões de metros cúbicos no mês de Setembro, queda de 17,3% com relação ao registrado no mesmo mês de 2017.
  • Consumo: A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou que o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor brasileiro (Inec) atingiu 110,6 pontos no mês de Outubro, alta de 4,4% na comparação com o mês de Setembro e o maior valor registrado desde o mês de Outubro de 2014.
  • Cyrela Commercial Properties (CCPR3): O Conselho de Administração da companhia aprovou a emissão de R$ 300 milhões em debêntures simples com vencimento em Outubro de 2028.
  • EDP Energias (ENBR3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 306,9 milhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 119% na comparação com o resultado reportado no mesmo período de 2017.
  • Engie Brasil (EGIE3): A companhia registrou lucro líquido de R$ 475,4 milhões no terceiro trimestre deste ano, resultado 32,8% superior ao lucro apurado no mesmo trimestre de 2017.
  • Fibria (FIBR3): O Conselho de Administração da companhia aprovou o pagamento de R$ 2,7 bilhões em dividendos intermediários aos seus acionistas.
  • Gerdau (GGBR4): A companhia anunciou a conclusão da operação de venda de suas operações e ativos na Índia, em negócio de US$ 20 milhões anunciado no mês de Agosto.
  • Gol (GOLL4): A companhia registrou prejuízo de R$ 409 milhões no terceiro trimestre, revertendo lucro líquido de R$ 330 milhões obtido no mesmo período do ano passado.
  • Indústria: Segundo dados divulgados pelo IBGE a produção industrial brasileira no mês de Setembro registrou queda de 1,8% na comparação com o mês anterior e recuou 2,0% frente ao registrado no mesmo mês de 2017.
  • Indústria: Segundo dados divulgados pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) o déficit da indústria de transformação brasileira no terceiro trimestre deste ano somou US$ 10,7 bilhões, resultado aproximadamente 13 vezes maior do que o resultado negativo de US$ 823 milhões registrado no mesmo período de 2017.
  • IRB Brasil (IRBR3): A companhia obteve lucro líquido de R$ 304,5 milhões no terceiro trimestre de 2018, alta de 37,5% na comparação anual.
  • JBS (JBSS3): Segundo noticiário, Guilherme Cavalcanti, atual CFO da Fibria, deverá liderar a operação de IPO da empresa nos Estados Unidos.
  • Lojas Americanas (LAME4): A companhia registrou lucro líquido de R$ 61,4 milhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 165,8% na comparação com o lucro reportado no mesmo período de 2017.
  • Lojas Renner (LREN3): A companhia anunciou que seu Conselho de Administração aprovou a nomeação de Fabio Adegas Faccio para a sucessão de José Galló no cargo de Diretor Presidente da empresa.
  • Petrobras (PETR4): A companhia assinou acordo com a Petrovida Holding visando a venda de sua participação de 50%na joint-venture holandesa Petrobras Oil & Gas, que detém ativos na Nigéria, por um valor total de até US$ 1,53 bilhão. A companhia informou também a realização do pré-pagamento de uma dívida de US$ 1 bilhão junto ao Banco Santander que venceria em 2023 e, simultaneamente, a assinatura de uma nova linha de crédito com no valor de US$ 750 milhões, com vencimento em 2028.
  • Siderurgia: Segundo estimativa divulgada pela Associação Latino-Americana do Aço, a produção de aço bruto do Brasil deverá somar 55 milhões de toneladas neste ano, alta de 2% na comparação com a produção de 2017. O consumo aparente da commodity no país deverá encerrar 2018 com 68,5 milhões de toneladas, 1,3% acima do registrado no ano anterior.
  • SulAmérica (SULA11): A companhia reportou lucro líquido de R$ 234,6 milhões no terceiro trimestre deste ano, resultado 55% acima do ganho apurado no mesmo trimestre de 2017.
  • Totvs (TOTS3): A companhia informou que a gestora Standard Life Aberdeen reduziu para 4,96% a participação no seu capital social.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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