Abertura dos Mercados – Futuros e Commodities: S&P-500: 2.583,00 -0,08% — Bovespa: 72.830 +0,04% — Petróleo WTI: 56,16 +1,85% — USD/BRL: 3.281,00 +0,03%

Após um dia de valorização das bolsas norte-americanas (S&P +0,82%, Dow +0,80% e Nasdaq +1,30% atingindo nova máxima), o tom dos mercados externos hoje é neutro. A alta de ontem foi em função da percepção de que a reforma tributária nos Estados Unidos está perto de ser concluída. Hoje será votada no Comitê de Finanças a reforma alternativa dos senadores republicanos, que basicamente se diferencia pelo timing, com a redução dos impostos vigorando apenas a partir de 2019. Segundos os jornais, caso seja aprovada o mais provável é que haja um consenso entre as duas propostas e a reforma seja aprovada até o Natal. Nos Estados Unidos, o índice futuro do S&P mostra pequena queda de 0,08% e na Europa, o DAX alemão tem valorização de 0,14% e o FTSE de Londres opera com pequena alta de 0,12%. Na Ásia, o Nikkei terminou o dia subindo 0,27% e Shanghai encerrou com queda de 0,48%. No Brasil, após uma folga de dez dias, os parlamentares voltam dia 21 para concorrer às possíveis vagas nos ministérios. A novela continua, o ano se aproxima do fim e Temer segue tentando a melhor estratégia para conseguir o quórum de 308 votos necessários para aprovação de uma PEC.

Empresas e Setores

  • Ambev (ABEV3): A companhia informou que Eduardo Braga Cavalcanti de Lacerda assumirá o cargo de diretor de refrigerantes da empresa, em substituição a Fernando Dias Soares.
  • Avianca Holdings: A companhia registrou lucro líquido de US$ 37,8 milhões no terceiro trimestre deste ano, queda de 4,5% na comparação com o resultado reportado no mesmo trimestre de 2017.
  • CVC (CVCB3): A companhia informou que a Neo Investimentos atingiu participação de 5,28% no seu total de ações ordinárias.
  • Estácio (ESTC3): A companhia informou que o Goldman Sachs passou a deter participação de 8,55% no seu capital social.
  • Fleury (FLRY3): O Conselho de Administração da companhia aprovou uma nova emissão de debêntures no valor total de R$ 300 milhões e com prazo de vencimento em cinco anos.
  • Imóveis: Segundo o índice FipeZap, o preço médio do aluguel residencial nas 15 maiores cidades brasileiras no mês de Outubro recuou 0,28% ante o registrado no mês anterior, contribuindo para uma variação nominal negativa de 0,8% no acumulado dos últimos doze meses, na base de comparação anual.
  • Light (LIGT3): O Conselho de Administração da companhia aprovou uma nova emissão de debêntures simples no valor total de até R$ 100 milhões.
  • Localiza (RENT3): O Conselho de Administração da companhia autorizou uma nova emissão de debêntures no montante total de até R$ 1,2 bilhão.
  • Marfrig (MRFG3): A companhia anunciou sua adesão ao Refis, com o objetivo de refinanciar sua dívida consolidada de aproximadamente R$ 1,3 bilhão.
  • Minerva (BEEF3): A companhia comunicou que o BNP Paribas reduziu para menos de 5,0% a participação no seu capital social.
  • Petrobras (PETR4): A companhia comunicou a captação de recursos com um sindicato de bancos comerciais no valor de US$ 1 bilhão. A companhia informou também que Roberto Moro, renunciou ao cargo de Diretor Executivo de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia da empresa, sendo substituído interinamente por Hugo Repsold Júnior.
  • Santos Brasil (STBP3): A companhia celebrou acordo com a União Federal visando prorrogar para até 2033 o contrato de concessão do Tecon Vila do Conde, terminal de contêineres localizado no estado do Pará, com o compromisso da realização de investimentos no montante de R$ 129 milhões.
  • Varejo: Segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), a receita de vendas do comércio varejista do país no mês de Outubro registrou um crescimento real de 0,4% com relação ao registrado no mesmo mês de 2016, no terceiro mês consecutivo de alta após uma sequência de 2 anos de retração.
  • Vivendi: A companhia reportou lucro líquido de € 223 milhões no terceiro trimestre deste ano, queda de 15,4% frente ao resultado obtido no mesmo período de 2016.

Fontes: Bloomberg, Thomson Reuters, jornal Valor Econômico, jornais diversos e relatórios de terceiros.

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